sábado, 7 de novembro de 2015

Anônimos Parachoques I



Service Station Calabria, Jeffrey Smart, 1977


Só dou carona a quem me dá.


Inglêiz eu não sei, maiz heim portuguêiz eu çôu fera.


Se você sorri, eu dou risada com você. Se você chora, eu choro com você. Se você se joga debaixo de um ônibus vou sentir sua falta.


A humanidade está perdendo seus maiores gênios… Aristóteles faleceu, Newton bateu as botas, Einstein morreu e eu não estou passando muito bem hoje.


O Brasil é um país geométrico. Tem problemas angulares, discutidos em mesas redondas, por um monte de bestas quadradas.


O povo diz: quem tem boca vai a Roma. Acontece que o fogão lá da minha casa tem seis bocas e nunca saiu da cozinha.


Canela: dispositivo para se encontrar móveis no escuro.


De nada adianta ter barriga de tanquinho se a torneira não funciona.


As mulheres perdidas são as mais procuradas.


Evite acidentes: faça de propósito.


Não leve a vida tão a sério, afinal você não vai sair vivo dela mesmo.


Peido foi o último esforço que o diabo fez para ver se o cú falava.


Fantasia sexual é que nem cheiro de cocô: a gente só acha normal quando é da gente.


Se um dia a vida lhe der as costas, passe a mão na bunda dela.


Você nasce sem pedir e morre sem querer. Aproveite o intervalo.


Um comentário:

  1. Boa! Alguns conhecia; outros não. É a picardia nos para-choques de caminhões.

    ResponderExcluir