Na Cama, O Beijo, Henri de Toulouse-Lautrec, 1892
tesão tive, paixões algumas
mas amor de verdade
tem escapado
que chego a duvidar dos poemas que fazia
no meu tempo de escola...
o amor me visita
em noites de ausências
e me conduz à ilha
que inventei no fundo do seu mar
... revivo aquele beijo
diante do nirvana (imaginado logo ali),
fogo fátuo que inundou a chama
e refletiu na inocente lua
o farol da nossa noite nua a repetir:
amor de verdade é pra sempre
mesmo que efêmero
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